AS PALAVRAS COLABORAM COM A VELA DA PAZ - 2013

AS PALAVRAS COLABORAM COM A VELA DA PAZ - 2013
TRAZIDA DA ILHA DA SEREIA - LINDALVA

sábado, 17 de dezembro de 2011

CESÁRIA ÉVORA - "La diva aux pied nus" (a diva dos pés descalços)


CESÁRIA ÉVORA - que foi a cantora de maior reconhecimento internacional de toda história da música popular cabo-verdiana.
Apesar de ser bem sucedida em diversos outros géneros musicais, Cesária Évora foi maioritariamente relacionada com a morna, por isso também foi apelidada de "Rainha da Morna"!

Morreu hoje, 17 de Dezembro de 2011 aos 70 anos de idade, na cidade de Mindelo - Cabo Verde.

*BIOGRAFIA DE CESÉRIA ÉVORA*

Cesária Évora (27/ago/1941 a 17/dec/2011) na cidade de Mindelo, capital de Cabo Verde. Tinha mais quatro irmãos.
O seu pai, Justino da Cruz, tocava cavaquinho, violão e violino.
Quando jovem, Cesária, foi viver com sua avó, que havia sido educada por freiras e assim, acabou passando por uma experiência que a ensinou a desprezar a moralidade excessivamente severa.

Entre os seus amigos estava B.Leza, o compositor favorito dos cabo-verdianos, que faleceu quando ela tinha apenas sete anos de idade. Desde cedo, Cise, como era conhecida pelos amigos, começou a cantar e a fazer atuações aos domingos na praça principal da sua cidade, acompanhada pelo seu irmão Lela, no saxofone.
Mas a sua vida está intrinsecamente ligada ao bairro do Lombo, nas imediações do quartel do exército português, onde cantou com compositores como Gregório Gonçalves.
Aos 16 anos, Cesária começou a cantar em bares e hotéis e, com a ajuda de alguns músicos locais, ganhou maior notoriedade em Cabo Verde, sendo proclamada a "Rainha da Morna" pelos seus fãs.

Aos vinte anos foi convidada a trabalhar como cantora para o Congelo - companhia de pesca criada pelo capital local e pelo português - recebendo conforme as atuações que fazia.

Em 1975, ano em que Cabo Verde adquiriu a independência, Cesária, frustrada por questões pessoais e financeiras, aliados à dificuldade económica e política do jovem país, deixou de cantar para sustentar a sua família. Durante este período, que se prolongou por dez anos, Cesária teve de lutar contra o alcoolismo.

Igualmente, Cesária chamou a esse período de tempo, os seus Dark Years.

Encorajada por Bana (cantor e empresário cabo-verdiano radicado em Portugal), Cesária Évora voltou a cantar, atuando em Portugal.

Em Cabo Verde um naturalizado francês, chamado José da Silva persuadiu-a a ir para Paris e lá acabou por gravar um novo álbum em 1988 "La diva aux pied nus" (a diva dos pés descalços) - que é como se apresenta nos palcos.
Este álbum foi aclamado pela crítica, levando-a a iniciar a gravação do álbum "Miss Perfumado" em 1992. Desde então fixou residência na capital francesa.

Cesária tornou-se uma estrela internacional aos 47 anos de idade.

Em 2004 conquistou um prémio Grammy de melhor álbum de world music contemporânea.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, distinguiu-a, em 2009, com a medalha da Legião de Honra entregue pela ministra da Cultura francesa Christine Albanel.

Em Setembro de 2011, depois de cancelar um conjunto de concertos por se encontrar muito debilitada, a sua editora, Lusafrica, anunciou que a cantora pôs um ponto final na sua longa carreira.

Veio a falecer no dia 17 de Dezembro de 2011, na cidade do Mindelo, com 70 anos, por "insuficiência cardiorrespiratória aguda e tensão cardíaca elevada".

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Fonte desta Biografia de Cesária Évora - WIKIPÉDIA
Anna


A minha singela homenagem a CESÁRIA ÉVORA, que foi a mais importante cantante de 'MORNAS E COLADERAS' a música de raíz Caboverdiana, do século XX, estendendo a sua performance até à primeira década do séc. XXI.

Partiu para a sua viagem eterna, hoje, dia 17 de Dezembro de 2011.

Depois dum inicio de vida artística muito difícil. Muito lutou e conseguiu se afirmar com a ajuda de alguns amigos já radicados no meio artístico, com o reconhecimento do público, mas com pouca divulgação e pouco reconhecimento do país que tinha a obrigação de a adular e prestigiar - Portugal!

A França e os franceses a elegeram a 'Rainha descalça da voz rouca'... e a prestigiaram até ao último momento, prestando inúmeras homenagens e a abençoando com prêmios de destaques, muito merecidos.

Vai em paz 'Musa Negra de voz rouca e sensual'!

Anna D'Castro

sábado, 10 de dezembro de 2011

BIOGRAFIA DE CLARICE LISPECTOR


Clarice Lispector, de seu nome de nascimento Haia Pinkhasovna Lispector - Nasceu na cidade de Tchetchelnik - Ucrânia, a 10 de dezembro de 1920 — Faleceu no Rio de Janeiro, 9 de dezembro de 1977, aos 57anos menos 1 dia.
Foi uma extraordinária escritora e jornalista, nascida na Ucrânia e naturalizada brasileira.

Se comemora hoje 10/12/2011 - 91 anos da data do seu nascimento
passou ontem:dia 09/12/2011 - 34 anos do aniversário da sua morte

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De origem judaica, Clarice foi a terceira filha de Pinkouss e de Mania Lispector.

Nasceu na cidade de Tchetchelnik enquanto seus pais percorriam várias aldeias da Ucrânia por conta da perseguição aos judeus durante a Guerra Civil Russa de 1918-1921.
Chegou ao Brasil quando tinha dois meses de idade e sempre que questionada de sua nacionalidade, Clarice afirmava não ter nenhuma ligação com a Ucrânia:
- "Naquela terra eu literalmente nunca pisei: fui carregada de colo" - e que a sua verdadeira pátria era o Brasil.

A família chegou a Maceió - Alagoas, em março de 1922, sendo recebida por seus tios maternos: Zaina, irmã de Mania e seu marido e primo José Rabin.

Por iniciativa de seu pai todos mudaram de nome, exceto Tânia, sua irmã.
O pai Pinkouss, passou a se chamar Pedro;
a mãe Mania - Marieta;
sua irmã Leia - Elisa;
e por fim, ela Haia - Clarice.

Pedro passou a trabalhar com Rabin, já um próspero comerciante.
Com dificuldades de relacionamento com Rabin e sua família, Pedro decide mudar-se para Recife, então a cidade mais importante do Nordeste.

Clarice Lispector começou a escrever logo que aprendeu a ler, na cidade do Recife, onde passou parte da infância no bairro de Boa Vista.
Estudou no Ginásio Pernambucano de 1932 a 1934. Falava vários idiomas, entre eles o francês e o inglês. Cresceu ouvindo no âmbito domiciliar o idioma materno, o iídiche.

Sua mãe morreu em 21 de setembro de 1930 (Clarice tinha 9 anos e meio), após vários anos sofrendo com as consequências da Sífilis, supostamente contraída por conta de um estupro sofrido durante a Guerra Civil Russa, enquanto a família ainda estava na Ucrânia.
Clarice sofreu muito com a morte da mãe e muitos dos seus textos refletem a culpa que a autora sentia e nas figuras de milagres que salvariam sua mãe.

Quando tinha 15 anos o pai decidiu mudar-se para o Rio de Janeiro.
A irmã Elisa conseguiu um emprego no ministério, por intervenção do então ministro Agamemnon Magalhães, enquanto seu pai teve dificuldades em achar uma oportunidade na capital.
Clarice estudou em uma escola primária na Tijuca, até ir para o curso preparatório e para a Faculdade de Direito.
Foi aceite para a Escola de Direito na então Universidade do Brasil em 1939. Viu-se frustrada com muitas das teorias ensinadas no curso e descobriu um escape: - a literatura.
Em 25 de maio de 1940, com apenas 19 anos, publicou seu primeiro conto "Triunfo"na Revista Pan.
Três depois desta publicação e após uma cirurgia simples, para a retirada da vesícula biliar, seu pai Pedro, morre de complicações do procedimento.
As filhas ficam arrasadas com as circunstâncias da morte tão inesperada e como consequência, Clarice se afasta da religião judaica.

No mesmo ano, Clarice chama a atenção (provavelmente com o conto "Eu e Jimmy") de Lourival Fontes, então chefe do Departamento de Imprensa e Propaganda (órgão responsável pela censura no Estado Novo de Getúlio Vargas)e é alocada para trabalhar na Agência Nacional, responsável por distribuir notícias aos jornais e emissoras de rádio da época. Lá conheceu o escritor Lúcio Cardoso, por quem se apaixonou (não correspondido, já que Lúcio era homossexual) e de quem se tornou amiga íntima.

Em 1943, no mesmo ano de sua formatura, casou-se com o colega de turma Maury Gurgel Valente futuro pai de seus dois filhos.
Maury foi aprovado no concurso de admissão na carreira diplomática e passou a fazer parte do quadro do Ministério das Relações Exteriores.

Na sua primeira viagem como esposa de diplomata, Clarice morou na Itália onde serviu durante a Segunda Guerra Mundial, como assistente voluntária junto ao corpo de enfermagem da Força Expedicionária Brasileira.
Também morou em países como Inglaterra, Estados Unidos e Suíça, países para onde Maury foi escalado. Apesar disso, sempre falou em suas cartas a amigos e irmãs como sentia falta do Brasil.

Em 10 de agosto de 1948, nasce o primeiro filho - Pedro - em Berna na Suiça.

Quando criança Pedro se destacava por sua facilidade de aprendizado, porém na adolescência sua falta de atenção e agitação foram diagnosticados como esquizofrenia. Clarice se sentia de certa forma culpada pela doença do filho, e teve dificuldades para lidar com a situação.

Em 10 de fevereiro de 1953, nasce Paulo, o segundo filho de Clarice e Maury, em Washington D.C., nos Estados Unidos.

Em 1959 Clarice, se separou do marido, que ficou na Europa e voltou permanentemente ao Rio de Janeiro com os dois filhos, morando no Leme.

No mesmo ano assina a coluna "Correio feminino - Feira de Utilidades", no jornal carioca Correio da Manhã, sob o pseudônimo de Helen Palmer.
No ano seguinte, assume a coluna "Só para mulheres", do Diário da Noite, como ghost-writer da atriz Ilka Soares.

Provoca um incêndio ao dormir com um cigarro acesso em 14 de setembro de 1966, seu quarto fica destruído e a escritora é hospitalizada entre a vida e a morte por três dias. Sua mão direita é quase amputada devido aos ferimentos, e depois de passado o risco de morte, ainda fica hospitalizada por dois meses.

Em 1975 foi convidada a participar do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria, em Cali na Colômbia. Fez uma pequena apresentação na conferência e falou do seu conto "O ovo e a Galinha", que depois de traduzido para o espanhol fez sucesso entre os participantes.
Ao voltar ao Brasil, a viagem de Clarice ganhou ares mitológicos, com jornalistas descrevendo (falsas) aparições da autora vestida de preto e coberta de amuletos. Porém, a imagem se formou, dando a Clarice o título de "a grande bruxa da literatura brasileira".
Seu próprio amigo Otto Lara Resende disse sobre a obra de Lispector: "não se trata de literatura, mas de bruxaria."

Foi hospitalizada pouco tempo depois da publicação de um dos seus mais famosos romances: "A Hora da Estrela", com câncer inoperável no ovário, diagnóstico desconhecido por ela.

CLARICE LISPECTOR faleceu no dia 9 de dezembro de 1977, um dia antes de seu 57° aniversário.
Foi enterrada no Cemitério Israelita do Caju, no Rio de Janeiro, em 11 de dezembro. Até a manhã de seu falecimento, mesmo sob sedativos, Clarice ainda ditava frases para a amiga Olga Borelli.

Durante toda sua vida Clarice teve diversos amigos de destaque como Fernando Sabino, Lúcio Cardoso, Rubem Braga, San Tiago Dantas e Samuel Wainer, entre diversos outros literários e personalidades.


*CLARICE LISPECTOR escreveu:

ROMANCES:

- Perto do Coração Selvagem (1944)
- O Lustre (1946)
- A Cidade Sitiada (1949)
- A Maçã no Escuro (1961)
- A Paixão segundo G.H. (1964)
- Uma Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres (1969)
- Água Viva (1973)
- A Hora da Estrela (1977)
- Um Sopro de Vida (pulsações) (1978)


CONTOS:

- Alguns Contos (1952)
- Laços de Família (1960)
- A Legião Estrangeira (1964)
- Felicidade Clandestina (1971)
- A Imitação da Rosa (1973)
- A Via Crucis do Corpo (1974)
- Onde Estivestes de Noite (1974)


CRÔNICAS:

- Visão do Esplendor (1975)
- Para não Esquecer (1978)


ENTREVISTAS:

- De Corpo Inteiro (1975)


LITERATURA INFANTIL:

- O Mistério do Coelho Pensante (1967)
- A Mulher que Matou os Peixes (1968)
- A Vida Íntima de Laura (1974)
- Quase de Verdade (1978)



Várias Frases, POEMAS e Pensamentos de CLARICE LISPECTOR

OBRAS PÓSTUMAS:

Coletâneas de contos, crônicas ou entrevistas organizadas e publicadas postumamente:

A Bela e a Fera (1979) – reunião de contos inéditos escritos em épocas diferentes
A Descoberta do Mundo (1984) – seleção de crônicas publicadas em jornal entre agosto de 1967 e dezembro de 1973
Como Nasceram as Estrelas (1987) – contos infantis
Cartas Perto do Coração (2001) – cartas trocadas com Fernando Sabino
Correspondências (2002)
Aprendendo a Viver (2004) – seleção de crônicas publicadas em jornal entre agosto de 1967 e dezembro de 1973
Outros Escritos (2005) – reunião de textos de natureza diversa
Correio Feminino (2006) – reunião de textos publicados em suplementos femininos de jornais, nas décadas de 1950 e 1960
Entrevistas (2007) – seleção de entrevistas realizadas nas décadas de 1960 e 1970
Minhas Queridas (2007) – correspondências
Só para Mulheres (2008) – reunião de textos publicados em suplementos femininos de jornais, nas décadas de 1950 e 1960

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Nota: Dados Biográficos retirados da Wikipédia

...

Um trecho de "ÁGUA VIVA"

Que música belíssima ouço no profundo de mim. É feita de traços geométricos se entrecruzando no ar. É música de câmara. Música de câmara é sem melodia. É modo de expressar o silêncio.

...

POEMA "O SONHO"

Sonhe com aquilo que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que quer.

Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.

As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades
que aparecem em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passaram por suas vidas.

Clarice Lispector


*Deixo aqui a minha admiração por tão espetacular escritora, que viveu e morreu em função da literatura, fazendo bem qualquer modalidade que se encarregava de escrever*

By@
Anna D'Castro

CÁSSIA ELLER - 49º. ANIVERSÁRIO - UMA VIDA QUE NOS FOI ROUBADA!


Pergunta: - Você diz que sempre foi muito gostoso cantar. Qual é o barato, o que te move?

C.E. - 'Não sei, não penso muito no ato de cantar. Imagino sempre a música no todo, como uma energia, quando estou tocando ou cantando ou ouvindo.
Uma coisa que acho muito legal é saber ouvir – gosto muito de ouvir música, acima de tudo, de qualquer coisa.
Vou dormir e fico pensando em música, sonho com música, sabe?
A música surge pronta, com arranjo e tudo, uma música que eu nunca ouvi, eu sonho com isso. Aí acordo e tento reproduzir, mas não consigo, lógico.
Só penso nisso o tempo inteiro. O tempo de fazer as coisas, os cálculos que faço, tudo acontece em tempo de compasso musical.
O tempo que se tem para atravessar a rua, até aquele carro chegar aqui, fico pensando em música. Não é trilha, são cálculos matemáticos, mas completamente ritmicos.'


Depois de dizer isso, Cássia Eller morreu de rir. Este trecho foi tirado do livro Vozes do Brasil (2002, ed. DBA).
***

"Não poderia ser em outra data para a querida Cássia Eller ter nascido: '10/12' que também é o dia do Palhaço.
Por essa razão se explica todo o seu lado tão moleca.
Em dezembro de 2011 também lamentamos sua partida tão repentina."

'Wecsley Cunha - CANINGA'

***
Se estivesse viva, a cantora Cássia Eller completaria hoje, 10/12/2011, sábado, 49 anos.
Cássia fez a trajetória dos gênios: intensa e curta, marcando seu nome no panteão da MPB.



Deixamos um vídeo de um dos 'covers' que ela fazia, Smells like teen spirits, do Nirvana em sua única apresentação no terceiro Rock´n Rio em 2001, pouco tempo depois ela dava adeus.

'Papo Cult, o blog da Joanice Sampaio'
"Joanice Sampaio"
'Fortaleza, Ceará, Brazil'
***

Alguns trechos de homenagens de blogueiros e amigos de Cássia Eller por altura do seu último aniversário em 10/12/2011.
Cássia teria completado a bela idade de 49 anos, se 'indevidamente' não tivesse partido há 10 anos (29/12/2001), com apenas 39 anos... tanto teria para nos mostrar e tantos sucessos e homenagens para usufruir e para nos presentear...

CÁSSIA ELLER, teve a curta carreira dos 'génios' que efemeramente passam por este mundo dos Homens, com as bençãos e os desígnios de Deus!


"AS ROSAS NÃO FALAM, MAS AS MARGARIDAS,SIM!"

Saravá CÁSSIA! Minha singela e humilde homenagem a você, uma das minhas 'musas musicais'! Ela era 'Apenas - Só Uma Garotinha'...


By@
Anna D'Castro

José Saramago - O Nóbel da Literatura Portuguesa

"PALAVRAS PEQUENAS... PALAVRAS APENAS..."

Ando por aí querendo te encontrar... Em cada esquina paro em cada olhar... Deixo a tristeza... Trago a esperança em seu lugar... Que o nosso amor para sempre VIVA... Minha dádiva quero poder jurar... Que essa paixão jamais será... Palavras Apenas... Palavras Pequenas... Palavras de Momento... Palavras ao Vento!... "Cassia Eller"

AGRADEÇO A SUA VISITA À *SEMENTEIRA DE PALAVRAS*...


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...VOLTE SEMPRE... DE CORAÇÃO!